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ANIMAIS
Campanha quer proteger o papagaio-de-cara-roxa 09/04/2015 às 20:16:39

O censo populacional do papagaio-de-cara-roxa é realizado todo ano no mês de maio pela equipe da SPVS. Este ano, o censo conta com uma campanha de financiamento coletivo (foto: Zig Koch)

A Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) promove um censo anual para saber se a população de papagaios-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) está se reproduzindo e conseguindo se manter longe das ameaças de extinção. Com o objetivo de arrecadar o valor necessário para a realização do 13º Censo anual do Paraná e do 3º de São Paulo, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de maio deste ano, a SPVS promove a campanha de financiamento coletivo “Censo 2015 - Papagaio-de-cara-roxa”. O objetivo é arrecadar pouco mais de 13 mil reais até o dia 22 de maio. Para cada valor doado, o projeto vai oferecer uma recompensa, como canecas personalizadas, livros sobre a história do papagaio, fotos tiradas pelo fotógrafo de natureza Zig Koch e até dar a oportunidade de que os colaboradores acompanhem o censo, com custos de viagem inclusos. Os interessados podem colaborar no projeto de financiamento coletivo: http://comecaki.com.br/projetos/212/censo-2015-papagaio-de-cara-roxa.

Resultados
A conclusão do projeto, ao analisar os resultados de 12 anos de censo, é de que a população de papagaios no Paraná não está crescendo, e sim se mantendo, o que mostra o resultado positivo do trabalho de conservação das áreas em que o animal vive. Em 2014, foram registrados 5.959 indivíduos – a população total atual de papagaios-de-cara-roxa é de cerca de 6.700 indivíduos – em seis dormitórios do Paraná: Guaratuba, Ilha Rasa da Cotinga, Ilha Rasa, Ariri, Ilha do Pinheiro e Ilha do Mel. As duas últimas apresentaram as maiores concentrações da espécie. As análises dos resultados do censo no Paraná estão disponíveis no artigo da revista de Ornithologia(http://cemave.net/ornithologia/index.php/ornithologia/article/view/188/138).

Manual de sobrevivência para a crise da água
A Aliança pela Água – rede formada por cerca de 50 entidades, entre elas a Fundação SOS Mata Atlântica e outras ONGs, coletivos e movimentos sociais acaba de disponibilizar a cartilha “Água: Manual de Sobrevivência para a Crise”. O livreto ilustrado foi produzido de forma colaborativa pelos vários grupos e especialistas que compõem a Aliança e, traz, em linguagem simples, dicas práticas de economia de água no dia-a-dia, como reutilizar água com segurança e como sobreviver se a torneira secar de fato. De acordo com a jornalista, Claudia Visoni, que coordenou a redação do Manual, o público-alvo são as populações carentes, que geralmente não têm caixa-d’água e têm sido as mais afetadas pelos cortes no fornecimento resultantes da redução na pressão da rede de distribuição da Sabesp. Nos próximos meses, o Manual será lançado em versão impressa e em forma de app para celulares e tablets. Acesse e saiba mais: http://www.sosma.org.br/wp-content/uploads/2015/03/manual-de-sobrevivencia-para-a-crise.pdf

Felipe Francischini quer proibir criação de animais para extração de pele
O deputado Felipe Francischini (SD) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa que proíbe a criação ou manutenção de animais – domésticos, domesticados, nativos, exóticos ou silvestres – para extração de peles no Paraná. O deputado justifica a proposta destacando que os animais criados com essa finalidade são frequentemente mantidos em condições deploráveis de confinamento, dentro de minúsculas gaiolas, sendo submetidos a práticas cruéis e bárbaras, como envenenamento, asfixia, afogamento e esfolamento. Ele também cita estimativas segundo as quais seriam necessárias aproximadamente 100 chinchilas ou 30 coelhos para produzir uma única peça de vestuário, que poderia ser facilmente produzida com material sintético. O projeto de lei nº 217/2015 segue agora para análise das comissões técnicas do Legislativo.

Levi's pede que você lave menos seu jeans
A Levi’s anunciou que já economizou um bilhão de litros de água desde 2011 por meio do programa Water Less, que reduziu em até 96% o consumo de água usada na produção das peças.

Este anúncio coincide com o lançamento da Análise do Ciclo de Vida do Produto (ACV), uma atualização sobre o estudo que avalia o impacto ambiental de suas peças de vestuário, desde o cultivo do algodão, principal matéria-prima, até os hábitos de lavagem dos consumidores.

De acordo com o estudo, cerca de 3.800 litros de água são utilizados durante toda a vida útil de uma calça jeans. O cultivo do algodão representa 68% deste consumo, a lavagem de seus consumidores é responsável por outros 23%. Já no quesito energia, a lavagem do jeans é a principal responsável pelo consumo e impacto no clima, representando 37% do gás carbônico emitidos durante o ciclo de vida de uma calça.

Ceres Battistelli. Jornalista, Colunista e Assessora de Comunicação.

 

 

Fonte: (Bem Paraná)






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