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ANIMAIS
Ação tenta identificar capivaras nas margens do rio Sorocaba 16/06/2014 às 20:36:24

Um levantamento de campo, realizado pelas Secretarias da Saúde e do Meio Ambiente de Votorantim, busca identificar a população de capivaras que vive nas margens do rio Sorocaba e que costuma circular no perímetro urbano da cidade. Segundo a Secretaria de Comunicação, três grupos de animais foram identificados, apenas por observação. Ao todo, dez saídas de observação serão realizadas, com a finalidade de contar indivíduos, observar os animais, a localização dos grupos e o local de acesso à área urbana. 

No último dia 5, a equipe do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria da Saúde, formada por um veterinário e um agente de endemias, junto com o secretário do Meio Ambiente, Carlos Alberto Leite, realizaram a primeira saída de observação. A equipe percorreu, de barco, um trecho de aproximadamente quatro quilômetros a partir da área próxima ao Terminal João Souto. Segundo a prefeitura, ainda não foi possível estimar o número total de animais que vivem às margens do rio. 

Por se tratar de animais silvestres e protegidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) é necessário seguir uma série de procedimentos. Por exemplo: não é permitido realizar captura ou manejo sem autorização e acompanhamento técnico de órgãos competentes. Os procedimentos são protocolados e têm autorização do Departamento de Fauna (Defau), do Estado de São Paulo, informou a Prefeitura. 

"Feita mais esta etapa, todos os dados coletados e mais alguns documentos solicitados serão encaminhados ao Defau para avaliação e aprovação de um plano de manejo para a população de capivaras", explicou a Secretária da Saúde, Izilda Maris Chiozzotto de Moraes. 

Febre maculosa 

A Prefeitura de Votorantim aguarda autorização para a realização de exames nas capivaras, a fim de constatar se possuem o carrapato do tipo estrela, transmissor da febre maculosa. Caso os animais não estejam contaminados, haverá a possibilidade de realização de castração das fêmeas para evitar o aumento da proliferação de capivaras. Se houve contaminação, o órgão responsável pela proteção dos animais é que determinará as medidas a serem tomadas pelo município.

 

 

Fonte: (http://www.cruzeirodosul.inf.br/)






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