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CURIOSIDADES
Como evitar o mal-estar de seu cão no carro 14/07/2017 às 18:04:42

Em muitas ocasiões, nós viajamos com o nosso mascote no carro, seja por motivos de mudanças de casa, férias em família, de forma cotidiana, etc. Embora alguns cães toleram bem a viagem, há casos em que ficam muito inquietos, começam a se sentir mal, sentem tonturas e até mesmo vomitam.

Como evitar que apareça o mal-estar em nosso animal de estimação?

O que funciona melhor para evitar o mal-estar é acostumar o nosso cão a viajar de carro desde que ele é um filhote. Com isso, embora no começo apareçam as tonturas, ele vai se acostumar e, quando adulto, irá se sentir confortável no veículo.

No entanto, pode ser que tenhamos adotamos um cão adulto. Nesse caso, existem algumas dicas que tornarão possível reduzir um pouco as tonturas e o desconforto.

A temperatura do carro

A primeira coisa a levar em conta é que a temperatura é muito importante para o nosso cão. O carro tem que estar fresco. Se começarmos a viagem com o veículo quente, é possível que o nosso amigo peludo se sinta mal em um período muito curto.

Para referência, o interior do carro deve estar a cerca de 20ºC. Outro truque inteligente para conseguir maior conforto em nosso carro é que o cão vá acompanhado por seu cobertor ou brinquedo favorito. Dessa forma, poderá associar o fato de viajar de carro com algo divertido.

 

A duração da viagem

Para acostumar o nosso cão a se sentir confortável no interior do veículo é melhor começar com trajetos muito curtos, de apenas alguns quilômetros. O mais apropriado é dar um passeio de carro com o nosso mascote todos os dias. Dessa forma, ele irá se adaptando gradualmente.

Após uma primeira fase de viagens curtas (entre 10 a 15 minutos), passaremos para o próximo nível. Podemos fazer uma viagem de carro um pouco mais longa com o nosso amigo, por exemplo, em áreas verdes fora da cidade. Além de acostumar o nosso cão a viajar, nós poderemos desfrutar da oportunidade de nos exercitar juntos, jogar e interagir, respirar ar fresco, etc.

É importante não fazer uma longa viagem de carro com o cão se você não tem certeza se ele passará mal ou não.

 

Alimentação para a viagem

Mesmo com cães que já são acostumados a viajar de carro, é sempre melhor prevenir. O mais aconselhável é que o animal não coma nas quatro horas antes da viagem. Com isso, seu estômago estará um pouco mais vazio e o risco de vomitar e de sentir tonturas é menor.

As paradas

Além de serem obrigatórias e muito aconselháveis para o condutor do veículo, a realização de paradas também é importante para nosso animal de estimação,quando viaja.

Antes de acomodar o animal no carro, você deve dar um bom passeio para ele fazer todas as suas necessidades. Dessa forma, se ele estiver um pouco cansado, estará menos inquieto no carro e vai viajar com muito mais conforto.

Se a viagem for durar além de duas horas, é essencial realizar paradas para que todos os ocupantes, incluindo o cão, alonguem as articulações.

Quando você chegar ao destino, deve sair do carro o quanto antes. É muito positivo recompensar o cão pelo seu bom comportamento, seja na forma de biscoitos, mimos e carícias, etc. Dessa forma, ele irá perceber que viajar é divertido.

Medicamentos contra o mal-estar do cão

Os veterinários recomendam não usar medicamentos contra o mal-estar de nosso mascote, a menos que seja estritamente necessário. Entre as razões para estes conselhos é que os cães podem se acostumar com esses medicamentos e até mesmo criar certa dependência em relação a eles.

O mais conveniente é recorrer a uma consulta com o veterinário antes de viajar e perguntar para ele. Nos casos em que o profissional achar melhor, irá prescrever os medicamentos que julgar mais adequados para o animal.

Existem três tipos de medicamentos básicos para a viagem do cão e contra o mal-estar: os utilizados para que o cão não vomite, os contra o estresse e, por último, os que fazem com que o animal durma durante a viagem. Em todos os casos, só podem ser prescritos por um profissional de saúde canina. Não devemos colocar em risco a vida de nosso mascote.

 

 

 

 

 

 

Fonte: (Meus Animais)

 
 
 

 






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