No último dia 13/09 o Hospital Unimed Araçatuba abriu suas portas para uma visita muito especial. A pequena Meg, uma cachorrinha da raça maltês pode entrar e visitar seu dono que está internado há 70 dias.
Muito apegada com o paciente José Roberto, Meg tem sentido muito sua ausência. “Ela é muito carinhosa com ele e sabíamos que um encontro dos dois neste momento seria muito bom”, relata Célia esposa do paciente.
Atendendo ao pedido da família o Hospital se mobilizou para que o encontro fosse possível. Após a autorização e avaliação médica o encontro aconteceu no jardim do Hospital em um momento emocionante e cheio de carinho.
“Queremos proporcionar ao nosso paciente um ambiente humano e de total respeito, sabemos que uma internação de longo prazo é sacrificante para toda família e se podemos promover momentos como este, porque não fazê-lo?” diz Dra Vilma Neri Shinsato,diretora administrativa do Hospital Unimed Araçatuba e conclui, “Nossas ações estão cada vez mais voltadas à humanização, pois sabemos que em meio a dor podemos doar alegria”.
Fonte: (Unimed Araçatuba)
No último dia 13/09 o Hospital Unimed Araçatuba abriu suas portas para uma visita muito especial. A pequena Meg, uma cachorrinha da raça maltês pode entrar e visitar seu dono que está internado há 70 dias.
Muito apegada com o paciente José Roberto, Meg tem sentido muito sua ausência. “Ela é muito carinhosa com ele e sabíamos que um encontro dos dois neste momento seria muito bom”, relata Célia esposa do paciente.
Atendendo ao pedido da família o Hospital se mobilizou para que o encontro fosse possível. Após a autorização e avaliação médica o encontro aconteceu no jardim do Hospital em um momento emocionante e cheio de carinho.
“Queremos proporcionar ao nosso paciente um ambiente humano e de total respeito, sabemos que uma internação de longo prazo é sacrificante para toda família e se podemos promover momentos como este, porque não fazê-lo?” diz Dra Vilma Neri Shinsato,diretora administrativa do Hospital Unimed Araçatuba e conclui, “Nossas ações estão cada vez mais voltadas à humanização, pois sabemos que em meio a dor podemos doar alegria”.