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Prefeitura acaba com projeto que alimentava pássaros no Parque do Povo 18/08/2014 às 20:38:37

Depois de mais de um mês da promulgação da lei que proíbe a alimentação de pombos na cidade e prevê advertência e multa para quem descumpri-la, a própria Prefeitura de Presidente Prudente resolveu retirar as “gaiolas livres” que estavam instaladas no Parque do Povo.

A reportagem do iFronteira registrou na tarde desta sexta-feira (15) funcionários da Companhia Prudentina de Desenvolvimento (Prudenco) retirando a última das três gaiolas que eram utilizadas para a alimentação de aves no ponto turístico da cidade.

As gaiolas, que haviam sido instaladas pela própria Prefeitura, eram reconhecidas por terem vãos espaçados que possibilitavam a entrada e a saída das aves a qualquer momento. Funcionários da Prefeitura abasteciam as gaiolas com alimentos para os pássaros. Além disso, também havia um recipiente com água à disposição dos animais.

Acostumadas durante tanto tempo com a rotina de alimentação, as aves procuraram as gaiolas na tarde desta sexta-feira (15), porém, os equipamentos já haviam sido retirados, conforme registrado peloiFronteira. Mesmo já sem as gaiolas, os pássaros ainda permaneciam nos espaços vazios deixados pelos seus antigos "pontos de referência".

Segundo o secretário municipal de Comunicação, Marcos Tadeu Cavalcante Pereira, as gaiolas estavam ajudando a infringir a própria lei do município e também sendo utilizadas de forma inapropriada.

“Além da lei, que não permite mais a alimentação de aves, já tínhamos a intenção de retirar as gaiolas livres porque a alimentação estava sendo feita de forma inadequada. A Secretaria do Meio Ambiente pensa em outra forma de manter as aves migratórias que passam por ali, mas em outro sistema que não exija a interferência do homem”, destacou o secretário.

A lei 8.578/2014, que proíbe a alimentação de pombos em calçadas, vias, praças, prédios e demais locais de acesso público na zona urbana de Presidente Prudente e também estabelece penalidades, foi sancionada e promulgada no dia 9 de julho de 2014.

O texto prevê advertência e multa de 150 Unidades Fiscais do Município (UFMs), além da apreensão do alimento e dos utensílios usados, para quem descumprir a lei. Isso corresponde atualmente a R$ 418,83.

Implantado em 2010, com o objetivo de atrair pássaros ao Parque do Povo, o projeto das gaiolas livres estava também servindo de ponto de alimentação para os pombos, algo que a lei municipal não permite mais.

 

 

Fonte: (http://www.ifronteira.com/)






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