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PALAVRA DE DEUS
Idolatria 12/10/2014 às 12:00:00
 
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso..." (Exodo 20:04-05)
  
 
 
A Idolatria
 
O primeiro mandamento condena o politeísmo. Exige do homem que não acredite em outros deuses além de Deus, que não venere outras divindades além da única. A Sagrada Escritura está constantemente a lembrar esta rejeição dos ídolos, ouro e prata, obra das mãos do homem, que têm boca e não falam, têm olhos e não vêem.... Estes ídolos vãos tornam vão o homem: sejam como eles os que os fazem e quantos põem neles a sua confiança (Sl 115, 4-5.8) (40). Deus, pelo contrário, é o Deus vivo (Js 3, 10) (41), que faz viver e intervém na história.
 
 
 
A idolatria não diz respeito apenas aos falsos cultos do paganismo. Continua a ser uma tentação constante para a fé. Ela consiste em divinizar o que não é Deus. Há idolatria desde o momento em que o homem honra e reverencia uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou de demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro, etc., Vós não podereis servir a Deus e ao dinheiro, diz Jesus (Mt 6, 24). Muitos mártires foram mortos por não adorarem a Besta, recusando-se mesmo a simularem-lhe o culto. A idolatria recusa o senhorio único de Deus; é, pois, incompatível com a comunhão divina.
 
 
 
A vida humana unifica-se na adoração do Único. O mandamento de adorar o único Senhor simplifica o homem e o salva duma dispersão ilimitada. A idolatria é uma perversão do sentido religioso inato no homem. Idólatra é aquele que refere a sua indestrutível noção de Deus seja ao que for, que não a Deus. (Fonte: areopagosvirtuais.com.br)
Como a Idolatria é Prejudicial Individual e Socialmente? - Mark Driscoll 
 
 
Nós fomos criados para adorar a Deus e criar uma cultura na qual Deus é adorado em tudo da vida. Posteriormente, quando a é cometida a idolatria, toda a vida está implicada, prejudicial a indivíduos e a sociedades. Essa realidade nega o mito popular de que a idolatria não é prejudicial, ou que é apenas uma questão pessoal que não implica a sociedade em geral, como se nós fossemos indivíduos isolados não afetados ou que afetam os outros.
 
 
 
 
 
A idolatria destrói os idolatras
 
 
 
Em primeiro lugar, a idolatria prejudica os indivíduos que dela participam. Comentando sobre o livro de 1849 do filosofo dinamarquês Soren Kierkegaard, The Sickness Unto Death, Tim Keller diz,
 
 
 
Pecado é a recusa desesperada para encontrar sua identidade mais profunda em seu relacionamento e serviço a Deus. Pecado é procurar tornar-se a si mesmo, para obter uma identidade aparte dele... A maioria das pessoas pensa do pecado primeiramente como “quebrar as regras divinas”, mas Kierkegaard sabe que o primeiro de todos os Dez Mandamentos é “não terás outros deuses diante de mim”. Assim, de acordo com a Bíblia, a principal maneira de definir o pecado não é apenas o de fazer coisas ruins, mas a realização de coisas boas em coisa última. É buscando estabelecer um sentido do ‘eu’ fazendo outra coisa mais importante para o seu significado, propósito e felicidade do que seu relacionamento com Deus. (The Reason for God)
 
 
 
 
 
Nossa identidade é nosso ídolo
 
 
 
Tudo aquilo que baseamos nossa identidade e valor torna-se “endeusado”; esse objeto de adoração logo determina o que temos em glória e para o que vivemos. Se esse objeto é outra coisa senão Deus, somos idolatras adorando as coisas criadas. Para a maioria das pessoas, a sua proverbial “diz” que acontece quando eles se apresentam: Eles primeiro dizem seus nomes e, em seguida, dizem algo para efeito de, “Eu sou um [em branco]”. Como eles preenchem o espaço em branco (por exemplo, a educação, a vocação, numero de filhos, bairro que vivem) muitas vezes revela o que eles têm endeusado e estão construindo suas vidas por diante.
 
 
 
O problema que se seguiu é que nosso casamento, filhos, aparência, riqueza, sucesso, carreira, performasse religiosa, partido político, causa, relacionamento amoroso, posse, hobby, prazer, status, e poder ruem sob o peso de ser deus para nós. Em relação a instabilidade de uma identidade baseada em outra coisa senão a obra salvadora de Jesus Cristo para nos reivindicar como seu próprio, diz Keller,
 
 
 
Se alguma coisa ameaça a sua identidade você não ficará apenas ansioso, mas paralisados de medo. Se você perder a sua identidade por meio das falhas de alguém você não ficará apenas ressentido, mas preso a amargura. Se você perdê-la por seus próprios fracassos, você vai odiar ou desprezar a si mesmo como um fracasso enquanto você viver. Somente se a sua identidade é construída sobre Deus e seu amor, diz Kierkegaard, você pode ter um ‘eu’ que pode se aventurar em qualquer coisa, enfrentar qualquer coisa... Uma identidade não baseada em Deus também leva inevitavelmente a formas profundas de dependência. Quando tornamos coisas boas em coisa ultimas, somos, por assim dizer, espiritualmente viciados. Se tirarmos nosso sentido de vida de nossa família, nosso trabalho, uma causa, ou alguma realização que não seja Deus, eles nos escravizam. Temos que tê-los.
 
 
 
 
 
O amor de Deus é o fundamento de nossa identidade
 
 
 
Como portadores da imagem de Deus só teremos uma identidade verdadeira, duradoura, profunda, satisfatória, e suficientemente enraizada no amor de Deus. Keller diz,
 
 
 
Lembre-se disto – se você não vive para Jesus você viverá para outra coisa. Se você vive para a carreira e você não fizer bem, pode se punir toda a sua vida e você se sentirá como um fracassado. Se você vive para seus filhos e eles não se saem bem em tudo você poderia estar absolutamente em tormento porque você se sente sem valor como pessoa.
 
 
 
Se Jesus é o centro e Senhor e você o desaponta, ele lhe perdoará. Sua carreira não pode morrer por seus pecados. Você pode dizer: “Se eu fosse um cristão sairia por ai perseguido pela culpa o tempo todo!” Mas todos nós estamos sendo perseguidos pela culpa, porque temos de ter uma identidade e deve haver algum padrão de viver pela qual temos essa identidade. O que quer que você baseie sua vida – você tem que viver para isto. Jesus é o único Senhor para quem você pode viver quem morreu por você – aquele que deu seu último fôlego por você. Isso soa opressivo? Isso explica porque aqueles cujo ídolo é a beleza se tornam frenéticos para manterem suas aparências, mesmo se isso os leve para os transtornos alimentares, abuso de cirurgias estéticas e um pânico à medida que envelhecem. Da mesma forma, isso ajuda a explicar por que aqueles que são os mais ricos e famosos entre nós lutam com o abuso de substancias, depressão e até mesmo desejos suicidas.
 
 
 
 
 
A idolatria destrói sociedades
 
 
 
A idolatria também prejudica as sociedades nas quais ela é praticada, ao grau que é praticada. Em seu livro “Ídolos para Destruição”, Hebert Schlossberg pesquisa os vários ídolos da vida e do pensamento. De acordo com Schlossberg, o principal erro do nosso tempo decorre da tentativa de divinizar os vários aspectos da criação: história, natureza, humanidade, economia, natureza e poder político. Somente a afirmação e aplicação da distinção Criador-criatura pode aponta o caminho para fora disso. As questões, então, são essencialmente religiosas e moral; não vamos escapar de nossos dilemas com alguma nova forma de organização política ou um novo sistema econômico.
 
 
 
Schlossberg é enfático em ressaltar que só porque uma cultura se afasta de Deus, ela ainda se volta para algo para substituir Deus:
 
 
 
A sociedade ocidental, em se afastar da fé cristã, voltou-se para outras coisas. Esse processo é comumente chamado de secularização, mas que transmite apenas o aspecto negativo. A palavra conota o afastamento da adoração a Deus, enquanto ignora o fato de que algo está sendo colocado em seu lugar.
 
 
 
 
 
Se você idolatrar, você demoniza
 
 
 
Um dos grandes males da idolatria é que se idolatramos também devemos demonizar, como Jonathan Edwards corretamente ensinou em A Natureza da Verdadeira Virtude.
 
 
 
* Se idolatramos nossa raça, devemos demonizar as outras raças.
 
 
 
* Se idolatramos nosso gênero, devemos demonizar os outros gêneros.
 
 
 
* Se idolatramos nossa nação, devemos demonizar as outras nações.
 
 
 
* Se idolatramos nosso partido político, devemos demonizar os outros partidos políticos.
 
 
 
* Se idolatramos nossa classe socioeconômica, devemos demonizar as outras classes.
 
 
 
* Se idolatramos nosso família, devemos demonizar as outras famílias.
 
 
 
* Se idolatramos nosso sistema teológico, devemos demonizar os outros sistemas teológicos.
 
 
 
* Se idolatramos nossa igreja, devemos demonizar as outras igrejas.
 
 
 
Isso explica as grandes polaridades e acrimônias que afligem toda a sociedade. Se alguma outra coisa além da graça amorosa de Deus é a fonte de nossa identidade e valor, devemos defender tratando tudo e todos, que podem chamar nosso ídolo na questão, como um inimigo a ser demonizado, para que possamos permanecer nos sentido superiores do que as outras pessoas e salvar com o nosso ídolo.
 
 
 
Curiosamente, algumas pessoas estão cientes deste fato e idolatram a tolerância e a diversidade, como se fossem mais justos por causa de sua abertura de espírito. No entanto, mesmo aqueles que idolatram a tolerância e a diversidade devem demonizar aqueles que julgam ser intolerantes com certas diversidades. Simplificando, todo mundo que idolatra também demoniza e ao fazê-lo é um hipócrita que contribui para rasgar uma estrutura social de amor, paz e bondade que eles pretendem servir.
 
 
 
 
 
 
 
 
Adaptado de Doctrine: What Christians Should Believe por Mark Driscoll e Gerry Breshears
 
 
 
Fonte: (pheliprey.blogspot.com)
 
Tradução: Phelipe
 
 
Senhor Jesus: Único Mediador entre Deus e os homens.
 
 
 
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso..." (Exodo 20:04-05)
 
 
 
Jesus Cristo homem é o único Mediador - É como está escrito em 1ª Tm 2.5. assim: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem".
 
Jesus é o Sumo-Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque (Hb.6:19,20), que intercede pelos pecadores (Is.53:12); pela Igreja (Jo.7:9; Rm.8:34; Hb.7:25).
 
Nas passagens de Lv.9; Hb.5:1-4; 7:25 encontramos as principais características do ofício sacerdotal, as quais destacamos a seguir:
 
a) sacerdote é tomado dentre os homens para ser o seu representante;
 
b) Ele é constituído por Deus, conforme o versículo Hb.5:4;
 
c) Ele age como mediador entre Deus e os homens, buscando os interesses dos homens nas coisas pertencentes a Deus;
 
d) Sua tarefa especial consiste em oferecer a Deus sacrifícios pelos pecados;
 
e) Ele fazia intercessão pelo povo e os abençoava, conforme Lv.9:22.
 
A Palavra de Deus, ainda no Velho Testamento, prediz e apresenta o Sacerdote Eterno e o Sacerdócio do Redentor que haveria de vir. Há claras referências a isto em Gn.14:18-20; Sl.110; Zc.6:13. Cristo Jesus é o Sacerdote Eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
 
No Novo Testamento, há várias passagens que se referem à Obra sacerdotal de Cristo Jesus, mas somente na epístola aos Hebreus é que encontramos uma exposição mais clara e completa sobre este importantíssimo tema. Ele o nosso único, verdadeiro, eterno e perfeito Sumo-Sacerdote, constituído por Deus, que assumiu, substitutivamente, o nosso lugar e, pelo sacrifício de Si mesmo, obteve uma perfeita redenção (Rm.3:24,25; 5:6-8; 1ª Co.5:7; 15:3; Ef.5:2; Hb.3:1; 4:14; 5:1-10; 6:19,20; 7:1-28; 8:1-13; 9:11-15, 24-28; 10:11-14; 1ª Jo.2:2; 4:10).
 
A Obra sacrificial de Cristo Jesus tem os seguintes aspectos principais:
 
1) Possui natureza expiatória e substitutiva:
 
As Sagradas Escrituras testificam o fato de que os sacrifícios de animais, instituídos na Lei dada a Moisés, como nas ofertas pelo pecado e pelas transgressões, tinham o caráter expiatório (Lv.1:4; 4:29-35; 5:10): no ato da imposição de mãos que simbolizava a transferência do pecado e da culpa, para a vítima, como em Lv.16:21,22; no derramamento e aspersão do sangue sobre o Altar de Bronze (pelos sacerdotes levitas) e sobre o Propiciatório (pelo Sumo-Sacerdote uma vez ao ano, no Dia da Expiação), como em Lv.16 e 17; no perdão das ofensas cometidas daquele que trazia sua oferta pelos pecados: Lv.4:26-31.
 
2) Possui Natureza Profética:
 
Os sacrifícios ordenados por Deus tinham um caráter profético, e se destinavam a prefigurar os sofrimentos vicários do Senhor Jesus Cristo e a Sua morte expiatória na cruz. No Salmo 40:6-8, o Messias é apresentado como aquele que substitui os sacrifícios previstos na Lei, pelo Seu próprio Sacrifício, conforme constatamos ao lermos Hb.10:5-10.
 
Há claras indicações no Novo Testamento de que os sacrifícios previstos na Lei prefiguravam Cristo e Seu sacrifício vicário, como em Hb.9:19-24; 10:1; 13:10-13. Ele é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo.1:29), em cumprimento a Êx.12 e Is.53; Ele é o “Cordeiro sem defeito e sem mácula” (IPe.1:19); e “nosso Cordeiro Pascal”, que foi imolado por nós (I Co.5:7).
 
3) Seu Propósito:
 
Os sacrifícios previstos na Lei não podiam expiar os pecados, mas eram figuras do verdadeiro sacrifício vicário de Cristo, ainda por vir (Hb.9:1-14). Em Hb.10, lemos que aqueles sacrifícios não podiam aperfeiçoar o ofertante (v.1); não podiam remover pecados (v.4). Na verdade, eles somente tinham significação real de salvação para Deus, quando realizados com verdadeira fé e arrependimento, na medida em que levavam a atenção do ofertante a fixar-se no Redentor vindouro e na Redenção prometida.
 
Importante é compreender que Cristo é o Sumo Sacerdote, não somente terreno, mas também, e especialmente, celestial. Ele é, mesmo quando assentado à destra de Deus, com majestade celeste, "ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem" (Hb.8:2).
 
Em Hb.8:5, lemos: "...como Moisés foi divinamente avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se mostrou". Ele é o Sacerdote verdadeiro (o Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque - Hb.5:1-11); o Sumo-Sacerdote de fato e de direito, conforme o Decreto irrevogável de Deus Pai (Sl.110:4); a servir no verdadeiro santuário, do qual o tabernáculo de Israel era apenas uma sombra imperfeita (e transitória). Ele exerce o Sumo-Sacerdócio diante do Trono de Deus, no Tabernáculo não feito por mãos humanas, apresentando-se a Si Mesmo, pelos que nEle crêem, como Sacrifício Vivo e Eterno, ao PAI. Assim sendo, Ele é nosso intercessor junto ao Pai (Sl.110:5).
 
Cristo, como o nosso Advogado, intercede por nós junto ao Pai e contra Satanás, o nosso acusador - Hb.7:25; 1ª Jo.2:1; Ap.12:10. Outros textos neotestamentários que falam da obra intercessória do Senhor Jesus Cristo acham-se em Rm.8:24; Hb.7:25; 9:24.
 
4) A natureza da Obra intercessória de Cristo:
 
É impossível dissociar a obra intercessória de Cristo de Seu sacrifício expiatório na cruz. Este é apenas um aspecto da obra sacerdotal de Cristo. No entanto, como afirma L.Berkhof:
 
"A essência da Intercessão é a Expiação de Cristo. A Expiação é real - um sacrifício e uma oferta reais, e não um mero sofrimento passivo - porque, em sua própria natureza, é uma intercessão ativa e infalível; ao passo que, por outro lado, a Intercessão é uma Intercessão judicial, representativa e sacerdotal, e não uma mera influência a favor de alguém - porque é essencial que haja Expiação, ou seja, uma oblação substitutiva, feita uma vez por todas no Calvário, agora apresentada perpetuamente e usufruindo perpétua aceitação no céu." Hb.10:9-14.
 
Exatamente como o sumo sacerdote, no grande dia da Expiação, entrava no lugar santíssimo, isto é, no Santo dos Santos, com o sacrifício consumado, para apresentá-lo a Deus, assim Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, entrou no Lugar Santíssimo, isto é, no Tabernáculo Celestial, pelo sacrifício de Si mesmo, santo, perfeito, imaculado, insubstituível, único e imutável. Hb.9:24.
 
Há também um elemento judicial na intercessão, precisamente como na expiação. Mediante a expiação, Cristo Jesus satisfez as justas exigências da lei, de modo que nenhuma acusação legal pode, com justiça, ser feita contra aqueles pelos quais Ele pagou o preço. Contudo, Satanás, o acusador, sempre está a lançar acusações contra os eleitos e remidos; mas o Senhor e Salvador Jesus Cristo nos justifica pela apresentação de Seu próprio Sangue e Obra Expiatórios, diante de Deus. (Ap 12.11).
 
O apóstolo Paulo, em Rm.8:33,34, afirma: "Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós". Aí está o elemento judicial presente claramente.
 
Um outro ponto relativo à Obra intercessória de Cristo, é que ela está relacionada com a nossa santificação completa, integral (posicional, vivencial ou prática-progressiva e final). Quando nos dirigimos ao Pai, em nome de Cristo (Mt.18:18-20; Jo.14:13), as nossas orações imperfeitas são aperfeiçoadas nEle; os nossos pecados são perdoados por Ele; as nossas limitações humanas e materiais são plenamente suplantadas e superadas pela Sua divindade eterna. Aleluia! Leia-se: Hb.2:17,18; 3:1-6; 4:15;1Pe.2:4,5.
 
5) Por quem ele intercede?
 
O Senhor Jesus Cristo intercede por todos aqueles por quem Ele fez expiação, e somente por estes. Pode-se inferir disto do caráter limitado da expiação somente os que crêem, os que são nascidos de novo, é que são beneficiados por ela, embora o Sacrifício de Cristo tenha sido feito por todos (Mt.10:32,33; Mc.16:16; 1Jo.2:1,2).
 
Em passagens como Rm.8:1,2,34; Hb.7:25,26 e 9:24, a palavra "nós" se refere somente aos salvos. Além disso, na oração sacerdotal registrada em Jo.17, o Senhor Jesus Cristo diz ao Pai que ora por Seus discípulos que ali estão e "por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra" (v.9,20).
 
No versículo 9, do mesmo capítulo, Ele faz uma declaração sumária a respeito do caráter restritivo de Sua intercessão, quando diz: "É por eles que Eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste". E o versículo 20, nos ensina que Ele não intercede somente pelos discípulos presentes, mas por todos os que ainda haveriam de ser salvos.
 
Neste sentido, o Senhor Jesus Cristo está posto como Sumo Sacerdote dos que são declarados filhos de Deus, por meio dELE. Não significa, no entanto, que Ele nunca interceda pelos que não são salvos, como lemos em Lc.23:33, pois aqui o vemos como Filho do Homem, em seu estado de humilhação. Agora, porém, não O vemos desta forma, mas como Aquele que está à direita de Deus Pai, glorificado e que intercede por nós: "o Sumo Sacerdote dos bens futuros". Leia-se, ainda, Jo.17:17,24; Hb.4:14-16; 10:21,22; 1Pe.2:5.
 
A oração intercessória de Cristo é uma oração que nunca falha. Junto ao túmulo de Lázaro o Senhor Jesus expressou a certeza de que o Pai sempre O ouve, Jo.11:42. Suas orações intercessórias em favor do Seu povo estão baseadas em Sua obra expiatória. Os remidos de Deus podem auferir consolo e fortaleza do fato de contar com um intercessor tão eficaz junto ao Pai! (Jo 14.13-14).
 
Por: Djalma Pereira (Economista, palestrante, e pastor da Igreja de Cristo no Brasil).
 
Fonte: (mensagemdacruz-djalma.blogspot.com)
 
"Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus". 1ª Co 1.18
 
 Advertencias:
 
 
- "Envergonhar-se-ão e também se confundirão todos; cairão juntamente na afronta os que fabricam imagens. " (Isaias 45:16)
 
 
- "Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem estátua, nem poreis figura de pedra na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus." (Levítico 26:01)
 
 
 
 - "E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.  E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces." (Apocalipse 09:20-21)
 
 
 - "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte." (Apocalipse 21:08)
 
 
 - "Portanto, meus amados, fugi da idolatria" (1 Coríntios 10:14)
 





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