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Mil cães de Jales receberão coleira em prevenção a leishmaniose 02/02/2015 às 20:21:56
A coleira é indicada para controle do mosquito transmissor da leishmaniose e prevenção da doença

JALES - O combate a leishmaniose não cessa em Jales. Após a reativação do Centro de Zoonoses, o município está recebendo nos próximos meses um projeto que ajudará ainda mais no combate a leishmaniose. Mil coleiras com repelentes a base de deltametrina serão colocadas em cães que se encontram em região de maior incidência da doença na cidade. 

A coleira é atualmente a única medida eficaz que, comprovadamente, protege o animal da picada do mosquito palha, transmissor da leishmaniose, além de auxiliar no controle de carrapatos e pulgas. Distribuídas gratuitamente, a iniciativa consiste no encoleiramento em massa de cães e a coleta de sangue para diagnóstico da doença. 

Segundo o veterinário do Centro de Zoonoses, Leonardo Aurélio Silva, dois mil cães estão sendo cadastrados por agentes e recebendo exame para análise. Jales é o primeiro município que utiliza um sistema informatizado de integração via tablet que cadastra o animal durante a coleta do sangue, armazenando as informações em um sistema, para posteriormente integrar os dados com o resultado dos exames. 

A secretária de Saúde, Nilva Rodrigues, afirma que para evitar que os cães sejam infectados, a solução é preveni-los. “O encoleiramento em massa dos cães é a melhor solução para evitar com que fiquem doentes. Com essa medida, haverá uma consequente diminuição da incidência de casos de leishmaniose canina. É uma preocupação nossa e da prefeita Eunice Mistilides Silva - Nice”. 

“Gostaria de agradecer a toda população que tem reconhecido a importância dessa ação. De nada adianta fazermos um programa de encoleiramento se as pessoas não adotarem outras atitudes simples para ajudar a combater a doença, como, por exemplo, a limpeza de quintais com a remoção de fezes e restos de folhas e frutos em decomposição, uma vez que o mosquito que transmite a doença ao cão e ao homem coloca os ovos em locais ricos em matéria orgânica em decomposição. Hoje a leishmaniose é uma realidade no município e para que tenhamos condições de controlá-la, a participação efetiva e conscientização dos cidadãos são imprescindíveis”, destaca a secretária. 

A ação está sendo desenvolvida por meio de uma subvenção do Ministério da Saúde para o cumprimento das ações pautadas pelo MS no controle à leishmaniose, objetivando diminuir a incidência da doença nos seres humanos e a prevalência canina. O projeto inédito ainda conta com a parceria do Instituto Adolfo Lutz, instituições e prefeituras da região. Apenas algumas cidades do país foram escolhidas para implantação do projeto, por análise do governo, de acordo com a gravidade da doença.

 

 

Fonte: (Região Noroeste)






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